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Destiny 2: entenda a polêmica do sistema Transmog

Novidade será implementada em maio com a nova temporada

A Bungie criou um novo sistema de personalização de armaduras em Destiny 2 que está deixando os fãs de cabelo em pé. Além de complicado, o novo método parece ter sido feito para arrancar mais dinheiro dos jogadores, e isso resultou em uma enxurrada de críticas via Twitter, como mostra o Polygon.

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O sistema Transmog é uma ferramenta de customização que permite aos jogadores mudarem os aspectos visuais das peças de suas armaduras, sem alterar os status. Porém, para isso funcionar, os jogadores devem passar por uma verdadeira prova de vestibular. O método será implementado em 11 de maio, com a chegada da nova temporada.

A nova ferramenta entrará em vigor com a volta da Ada-1 para a Torre, pois é ela que vai gerenciar todos esses recursos. Com ela, os jogadores pegam uma missão para acumular 150 Synthstrand, um novo elemento do jogo. Isso é possível eliminando diversos inimigos pelo sistema solar.

Depois disso, é preciso trocar esses Synthstrand por Synthcord, que quando tiver a quantidade suficiente, poderá ser trocado, por sua vez, pelos Synthweave, a terceira moeda deste complicado novo sistema. Só depois disso tudo o jogador poderá destravar as novas aparências. Isso pode ser aplicado aos conjuntos de armaduras Comuns até Lendárias.

Transmog

O processo intricado nem é a principal reclamação dos jogadores e streamers de Destiny 2, mas sim o limite de apenas 10 peças por temporada, para cada personagem, imposto pela Bungie. Assim, o jogador mais dedicado ficará restrito a apenas 30 novas peças visuais a cada três meses.

Isso “obriga” os jogadores a gastarem Prata para comprar mais modificações, e assim deixar o seu conjunto uniforme. E você, jogador, bem sabe que este recurso é adquirido somente com dinheiro de verdade. Aí está o xis da questão.

Bom, após o volume de queixas e a promessa do estúdio de que estão prestando atenção ao feedback, é bem provável, que eles voltem atrás nessas restrições.

Via
Polygon

Pedro Cardoso

Carioca, jornalista e apaixonado por games, cinema e esporte. Jogo videogame desde o Atari.

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