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5 novidades que eu quero em Destiny 2

A expectativa está lá em cima para o jogo da Bungie

O game Destiny está chegando ao seu fim e Destiny 2 já pode ser visto no horizonte. O primeiro título desagradou muito gente, que não entendeu a proposta e achou repetitivo. Mas eu, e inúmeros jogadores, fomos capturados pela atmosfera e jogamos milhares de horas. Independentemente de que tipo de jogador é você, uma coisa é inegável, o trabalho técnico, o gameplay, a trilha sonora e os gráficos são impecáveis.

Veja também: Confira o review completo de Destiny: A Ascensão do Ferro

Diante desta afirmativa, fica difícil para mim querer algo diferente na parte técnica. Qualquer coisa que fizerem um pouco melhor do que o jogo atual, utilizando com mais profundidade o poder da atual geração, sem ficar preso a anterior, já ficarei feliz. Aproveitar a mesma jogabilidade viciante, é o básico. Portanto, meus pedidos vão se focar em outros aspectos, principalmente na forma de contar a história.

A história dos Nove

Sempre pensei que a Bungie iria contar em algum momento a história dos Nove antes do fim da vida de Destiny, mas isso não aconteceu. O grupo mais misterioso do game não teve nenhum desenvolvimento, e nenhuma participação mais presente, em nenhuma expansão. Eles poderiam, inclusive, criar uma jornada que explicasse esse grupo obscuro e que isso representasse o fim das idas e vindas do Xur na Torre. Seria uma bela evolução para o lore do game.

Destiny Xur

Mais espaço para as facções

Quem prestou a atenção no jogo e leu o grimório, sabe que as três principais facções da Torre possuem posicionamentos político e social diferentes, mas isso não foi explorado no gameplay. Na prática, não há diferença entre elas, apenas o esquema de cores. Até as armaduras são iguais. Elas poderiam ter uma função mais importante em Destiny 2, com jornadas e recompensas diferentes. Poderia até mesmo influenciar como os NPCs veem seu personagem, por exemplo.

Desenvolvimento do Porta-Voz

O Porta-Voz era um personagem importantíssimo no começo do game, seu primeiro contato na Torre e o seu guia inicial nas aventuras. Era ele quem te passava as primeiras missões. Depois, nunca mais teve influência na trama do primeiro Destiny. E olha que não faltaram ameaças, e ele se omitiu em todas. Eu sempre pensei que ele, em algum momento, se revelaria um traidor. Não seria um excelente plot twist para Destiny 2? Afinal, quem é o homem por trás da máscara.

Porta-Voz de Destiny

Simplificação dos materiais e reputações

Há cada nova expansão, a Bungie introduziu em Destiny uma nova coleção de material, muitos para objetivos bem específicos. Tudo que você guardou e aprendeu antes, agora não vale de mais nada. Aliás, essa foi uma constante no game. Em Destiny 2, poderiam padronizar isso, acabar com este carnaval. Estipulam no início um novo sistema de consumíveis e iriam com isso até o fim.

Da mesma forma, poderiam acabar com este tanto de reputações que ninguém se importa. Fúria da Rainha, Casa do Julgamento e etc. Você se esforça durante meses para subir nelas e depois não vale de mais nada. Deixa apenas as três facções, Vanguarda, Crisol e pronto.

Que tal um Prequel em Destiny 2?

Todos os meus desejos anteriores levam em consideração que Destiny 2 será uma continuação direta do primeiro jogo. Mas e se ele for um prequel? Será que os jogadores vão aceitar esta ideia? Imagina um jogo que se passa na era de ouro da humanidade, com o Viajante alerta, presente e espalhando a sua luz. Seria muito bom ver todos os mapas e locais que passamos com outra cara, tudo novinho e reluzente. Teríamos outro tipo de inimigo e uma outra perspectiva. Um tom mais otimista.

Pedro Cardoso

Carioca, jornalista e apaixonado por games, cinema e esporte. Jogo videogame desde o Atari.

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