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Primeiras impressões: The Division

Quando Tom Clancy’s The Division foi anunciado e surgiram os primeiros vídeos, confesso que recebi a nova ideia da Ubisoft com uma mistura de empolgação e ceticismo, por mais antagônico que possa parecer. Tudo bem, o medo e o ceticismo estavam prevalecendo, até eu jogar o open Beta.

Veja também: Requisitos de sistema para rodar The Division

Claro que não dá para fazer uma avaliação completa do jogo, visto que temos acesso apenas a uma pequena parte do cenário, dos modos de jogo e outras funções que só estarão presentes no jogo completo. Mas já pude fazer uma avaliação do gameplay, que era o meu maior temor, e fiquei feliz com o que eu encontrei.

A cidade de Nova York é absurdamente bem detalhada e imensa, o cenário por onde passamos é rico em detalhes, a variedade de armas espanta, bem como a curva de aprendizado de cada uma. Achei apenas o menu de navegação do personagem, a parte de inventário e tudo mais, muito confusa, pois estou bastante acostumado com a simplicidade de Destiny, por exemplo.

Aliás, o jogo possui praticamente o mesmo sistema de cores de Destiny para identificar o valor das armas e itens de proteção. O seu personagem inicia o jogo com equipamentos que possuem o quadradinho na cor branca e logo encontra itens com a identificação verde, e assim por diante. Quem está acostumado a jogar o game da Bungie vai habituar-se instantaneamente.

O gameplay é bem fluido, os movimentos do seu personagem são variados e muito naturais. Quem está acostumado com a dinâmica dos jogos de tiro em terceira pessoa jogará The Division facilmente.

The Division

Enfim, como já disse, a limitações de uma fase Beta não nos deixa fazer uma avaliação completa de um jogo, mas serviu para espantar meus medos e, ainda mais, me deixar ansioso para jogar a versão completa. Já estou imaginando que vou passar muitas horas evoluindo meu personagem e procurando itens raros.

Agora, uma coisa é certa, a comparação feita com Destiny pela comunidade gamer é descabida. Nem mesmo acredito que haverá uma migração em massa de um jogo para o outro como alguns sites estão prevendo. São jogos com propostas bem parecidas, ambos são MMO para ser jogado em grupos e estimula o jogador a buscar armas cada vez mais poderosas, mas as semelhanças param por aí.

Pedro Cardoso

Carioca, jornalista e apaixonado por games, cinema e esporte. Jogo videogame desde o Atari.

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