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Primeiras impressões: The Crew

Jogamos o Beta privado de The Crew para trazer aos leitores do Videogame Mais nossas primeiras impressões. O game chama a atenção positivamente por alguns aspectos: pelo enorme mundo aberto a ser explorado, boa representação do clima, que inclusive pode atrapalhar a dirigir e a divertida sensação de velocidade.

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O jogo se destaca, logo de cara, pelo gigantesco mapa disponível para o jogador correr a vontade. São estradas e mais estradas que percorrem todo o Estados Unidos, de costa a costa, mas numa escala bem menor, é claro. De qualquer maneira, será normal passar mais de 10 minutos reais correndo de uma cidade a outra. Dizem que, para atravessar todo o país, será necessário 45 minutos pilotando em alta velocidade. Isso em linha reta, sem contat as estradas secundárias.

Ao todo, existem seis grandes cidades para serem exploradas: Detroit, onde você começa, Miami, New York, Chicago, Las Vegas e Los Angeles. Porém, também estão presentes cidades menores e algumas outras localizações para serem exploradas. Acredite em mim, o mapa é realmente gigante. Nunca vi nada igual.

A trama por trás de The Crew não apresenta nada de novo. É aquela velha história de se infiltrar na gangue e correr em busca de vingança. Vimos isso em Velozes e Furiosos, no filme Need for Speed e em diversos jogos dessa segunda franquia. Se for para citar um jogo apenas, ele lembra muito Need for Speed Undercover, pelo clima.

The Crew

Mas em se tratando de jogabilidade, The Crew vai lembrar muito Forza Horizon 2, pelo seu mapa aberto e a característica de iniciar uma corrida ou desafio indo até o local. Já na categoria dirigibilidade, o jogo assemelha-se muito ao que é apresentado pela série Need for Speed, mais solto, mais leve e mais fácil de controlar.

A parte de customização existe, mas é bastante limitada. São poucas as opções de mudanças visuais, adesivos e tudo que é relacionado à este aspecto. Nem mesmo é possível reposicionar a imagem no carro.

A trilha sonora está lá, com diversas rádios, de diversos estilos, como é de costume. Entretanto, trocar de rádio ou de faixa não é uma tarefa fácil. Geralmente os jogos de gênero posicionam o comando de troca de música no d-pad, mas em The Crew é preciso entrar em um menu, o que atrapalha muito quando estiver dirigindo, ou seja, 99% do tempo.

Prefiro não comentar agora diversos outros aspectos como gráficos e sons. Nem sobre os bugs e glitches com os quais me deparei. Vale lembrar que esta é uma versão Beta, e portanto, este texto é apenas um preview do que vamos encontrar a partir de 2 de dezembro. E claro, o review completo você lerá aqui no Videogame Mais também.

Pedro Cardoso

Carioca, jornalista e apaixonado por games, cinema e esporte. Jogo videogame desde o Atari.

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