A loja de informática Chipart, em parceria com a Nvidia, criaram uma maneira fácil de orientar os jogadores na hora de comprar um PC para games novo. A solução é deveras criativa e pode ajudar muito quem ainda se confunde com tantos termos técnicos de requisitos de sistema dos jogos. O jogador escolhe qual game vai jogar e a resolução que pretende rodar (se é Full HD ou 4K). Depois, o site informará duas configurações, uma mínima e outra recomendada.
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Claro, o PC recomendado está a venda no próprio site onde a ferramenta está hospedada, entretanto, não deixa de ser uma mão na roda. Até porque, caso queira pesquisar melhor os preços e até comprar em outro lugar, é possível conferir cada componente de hardware que tem dentro da máquina sugerida. Basta anotar tudo e partir para o abraço.
Essa mudança na estratégia de vendas tem uma explicação muito prática, “A ChipArt até então vendia somente PC baseados em especificações técnicas, mas a pergunta mais frequente era se ‘tal configuração rodava o game A, B ou C’. Isso aponta que os jogadores sabem o que esperam jogar na máquina, mas nem sempre sabem qual a configuração ideal para cada jogo, o que tornava a compra de um PC gamer algo muito complexo”, explica Jonatha Douglas Bonetti, sócio-administrador da ChipArt.
Outro ponto interessante da ferramenta é que, além de mostrar a configuração de hardware em detalhes, o preço da máquina montada pela ChipArt, ela ainda mostra vídeos de gameplay do jogo selecionado rodando em configurações mínimas e recomendadas. Assim, o jogador pode comparar a diferença em tempo real e julgar se o mínimo será satisfatório para a sua jogatina.
Comprar PC para games pode ser simples
De acordo com o diretor geral da Nvidia no Brasil, Richard Cameron, a iniciativa da ChipArt é importante para simplificar o PC para games à um novo público de jogadores. “Essa ferramenta representa um passo enorme na popularização dos PCs para Games. Com o ‘Vai jogar o quê?’, os PC gamers ganham pela primeira vez no Brasil e no Mundo uma opção simplificada e bem acessível que dispensa o conhecimento técnico sobre cada componente”, explica Cameron.
