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Overwatch: como jogar com Ana Amari

A personagem Ana Amari foi adicionada ao time de Overwatch em 19 de julho, e já se tornou a minha personagem de suporte preferida. A mãe da campeã Pharah é descrita pela Blizzard como uma veterana de guerra que se junta ao grupo novamente, depois de muito tempo. Mas você sabe como jogar com ela?

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Ana é equipada com um rifle e uma granada que curam, dardos que fazem o inimigo dormir por um curto período e sua “Habilidade Suprema” pode deixar um amigo quase “indestrutível” por um breve momento.

O tal “Rifle Biótico” pode matar os inimigos, mas a sua principal tarefa é ajudar os aliados. Em um primeiro momento, pode parecer difícil curar a galera uma a uma, mas Ana é um personagem que fará você ficar de longe do conflito, escondido, como todo bom sniper. Desta forma, você tem uma visão melhor de quem precisa de cura no momento. Assim, é só ficar com a mira o tempo todo ligada.

Não fique com medo de errar, mão firme e atire à vontade, pois a arma tem uma excelente cadência de disparo e até 10 tiros no carregador. Em paralelo, fique de olho para quando a Granada Biótica estiver carregada, para pode curar mais de uma pessoa ao mesmo tempo de vez em quando.

Como Ana não é eficiente em ataque próximos, quando for descoberta por um inimigo, basta atirar um dardo sonífero, que dá tempo suficiente de fugir e escolher outro ponto. O tempo do sono é muito curto, mas é uma medida saudável para não deixar ela desequilibrada. Pense, ele também pode ser usado para auxiliar a sua própria equipe, quando algum tanque chegar perto fazendo estrago.

Já a “Habilidade Suprema” da Ana é um dardo que, quando atinge um aliado aumenta sua velocidade, reduz o dano recebido e aumenta o dano causado por um período muito curto, mas o suficiente para causar um bom estrago. Desta forma, nunca escolha um outro suporte, por exemplo. Sempre prefira os heróis de ataque e tanque, por exemplo. Eu sempre procuro um Soldado 76 ou Reaper para esta tarefa.

O vídeo acima são os meus 5 primeiros minutos jogando com a personagem, quando tudo ainda era um grande aprendizado. Perceba que os piores fracassos foram quando escolhi ficar perto do conflito. Mudar o paradigma de um sniper que não mata, mas sim cura, foi complicado no começo. Mas depois que acostuma, fica bem mais fácil.

Pedro Cardoso

Carioca, jornalista e apaixonado por games, cinema e esporte. Jogo videogame desde o Atari.

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